Gráficos e tabelas são extremamente eficazes para a representação das características das informações relativas as mais diversas situações do nosso cotidiano. Os veículos de comunicação têm sistemáticamente utilizado diversos modêlos de gráficos para apresentar essas situaçôes, pois esse tipo de recurso tem uma grande capacidade de sintetizar os aspectos fundamentais das informações que pretendem transmitir, além de explorar uma linguagem visual e plástica de fácil e imediata compreensão.Assim, é muito importante que você saiba interpretar gráficos para poder se manter sempre bem informado, principalmente ao ler jornais e revistas.
Entre os diversos tipos, os mais utilizados são os gráficos de barra : os verticais ou os horizontais representam variações de grandeza envolvidas e os gráficos de setores proporcionais às dimensões das grandezas, geralmente expressas em porcentagem
CRESCIMENTO DA POPULAÇÂO BRASILEIRA (em milhões de habitantes)
Os primeiros registros da populaçâo brasileira datam de 1872, quando foi realizado o primeiro censo demográfico . Desde 1890, os recenseamentos têm sido feitos, em média, de dez em dez anos ,
1872 9,9
1890 14,3
1900 17,4
1920 30,6
1940 41,2
1950 51,9
1960 70,2
1970 93,1
1980 121,1
1991 149,0
1996 158.0 milhões de habitantes
O Brasil atinge o final do século XX com caractérística típica de um país urbano, apesar de possuir um imenso território. As informações disponíveis em 1996 mostram um percentual de 78 % de habitantes localizados em cidades, contra 45% no início da década de 60. A região Sudeste mantem a maior concentração de população urbana, provavelmente em função de seus níveis de industrialização e perfil econômico.
Naturalmente para esses dados o gráfico mais indicado seria o gráfico de barras vertical.
Um exemplo que deveriamos utilizar o grafico de setores
Abastecimento de água esgotamento sanitário
Rede 88% rede 50%
outra forma 12% fossas 42%
outros 8%
88% dos domicílios urbanos no Brasil possuem abastecimento de água canalizada interna ligada à rede geral de água. No entanto, apenas 50% dos domicílios estão ligados à rede de esgoto e 42 % ainda fazem uso, em regiões urbanas , de fossas sépticas ou rudimentares . Do ponto de vista do saneamento básico, esse é ainda um dado preocupante. Em todas as grandes regiões do país, o números de domicílios que utilizam fossas é substancialmente maior que os dos que estão ligados à rede de esgoto, exceto na região Sudeste , onde aproximadamente 78% dos domicílios tem rede de esgoto e 18 % ainda usam fossas.
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